Racismo no futebol
15/4/2011Agência FAPESP – Atos racistas, como os que tiveram como alvos os jogadores Roberto Carlos e Neymar recentemente, em jogos na Europa, costumam ganhar maior repercussão justamente quando ocorrem no exterior.
Quando acontecem em estádios brasileiros, episódios como esses costumam ser minimizados ou negados pelos autores e até mesmo pelos próprios atletas hostilizados, devido à ideologia de que o Brasil é uma democracia racial e isento de racismo, segundo dissertação de mestrado em história social defendida em fevereiro na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).
Intitulado “Além dos gramados: história oral dos negros no futebol brasileiro (1970-2010)”, o estudo foi feito por Marcel Diego Tonini e contou com Bolsa da FAPESP.
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