domingo, 18 de julho de 2010

African Voices-Songs Of Life

Esta é uma coletânea de canções africanas que mostram todo valor dos vocais, únicos e inconfundíveis.

número de catálogo 63930
Discos 1
Data de Lançamento 24 set 1996
Studio/Live Studio / Live Studio Estúdio
Mono/Stereo Mono / Stereo Stereo Estéreo
Producer Produtor Samite; Ayub Ogada; Tony Cedras; Richard Evans; Brian Keane Samite; Ogada Ayub; Cedras Tony, Richard Evans, Brian Keane
Engineer Engenheiro Frez-Albrecht; Alejandro Colinas; Jim Matus; Ron Bach; Samite; Richard Evans; Brian Keane FREZ-Albrecht; Colinas Alejandro; Matus Jim, Ron Bach; Samite; Richard Evans, Brian Keane
Tempo de gravação 59 minutes

TRACK LIST

1-Kothbiro - Ayub Ogada
2-Dala - Ayub Ogada
3-Ondiek - Ayub Ogada
4-Sutu Kun - Vieux Diop
5-Jali - Vieux Diop
6-Ekibobo - Samite
7-Ndere - Samite
8-Wasuze Otya? - Samite
9-Ngak - Lucky Diop
10-Igne - Lucky Diop
11-Mamadi - Lucky Diop
12-Woza Azania - Kevin Nathaniel
13-Tatenda - Kevin Nathaniel

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VA - AFRICAN LOUNGE


Artista: VA
Álbum: African Lounge
Gênero: Lounge
Lançamento: 14-07-2010
N° de Faixas: 15
Formato: MP3
Qualidade: 192 kbps
Tamanho: 112 MB




TRACK LIST

01. Somi – Prayer To Saint Of The Brokenhearted 03:23
02. Lira – Ixesha 05:06
03. Kaissa – To Ndje 06:00
04. “Spha” Bembe – Shoe Shine 06:19
05. Juluka – Africa – (G8 Mix) 05:13
06. Afronaut – Mpara (Fool) 04:39
07. Pops Mohammed – Totem Spirit 03:33
08. Michael Olatuja feat. Jason Rebello & Jean Toussaint 09:00
09. Mpemba Effect – Holding On (To Memories) 07:11
10. Omitsu – Afro Snap 04:32
11. Sibongile Khumalo – Shango 05:20
12. Safe Mode – Woza 04:32
13. Thapelo Khomo & Godfrey Mgcina – Beating Heart 05:01
14. Choppa – Waga Waga (Remix) 05:09
15. Freshlyground – Zulu Lounge 05:49

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

A Cor do Saber - Entender o Racismo na Educação

Entender o Racismo na Educação

Para entendermos o racismo na educação antes de mais nada deve-se buscar o entendimento da sociedade brasileira, uma sociedade racista e irônica. A ironia está no simples fato dessa sociedade não se reconhecer racista durante longas décadas e hoje, apesar do avanço nesse reconhecimento acusa-se o negro de também ser racista.

Racismo é preconceito contra qualquer que seja a “raça” de um determinado indivíduo. Entretanto, não é apenas isso, trata-se de uma situação de poder sobre o outro. No Brasil ser índio,“mulato”, “moreno” e outros termos que diferencie o ser preto, é um privilégio. Portanto, chamar um branco com qualquer termo pejorativo jamais o inferiorizará. Nesse sentido não há racismo por parte do negro contra o branco. Pois não existe dominação do negro sobre o branco.

Outra questão levantada é o fato do negro “não se aceitar” enquanto negro. Ser negro nesse país nos dias atuais é uma questão política, de consciência da exploração sofrida por este grupo étnico. O indivíduo que não nasceu com a pele preta, imediatamente se une á ala dos não negros. Usando roupas de brancos, escutando músicas de brancos, agindo como um branco. Estas pessoas não podem ser consideradas racistas, logo que, sua condição não é de poder sobre outra etnia. Sem falar que esta atitude se justifica ao fato de que a vida se torna bem mais fácil se você fizer o que a maioria faz ou seguir as regras da maioria.

Durante séculos divulgava-se que aqui negros e brancos viviam em perfeita harmonia. Fato desmistificado ao analisar os dados de desigualdade social e até mais simples é só ligar a televisão e logo percebemos a ausência de negros nos programas televisivos. Quando não, estes são retratados como empregadas, pobres, bandidos, alcoólatras etc. Ao analisar um livro didático encontramos ilustrações de africanos (egípcios) retratados como brancos, homens “primitivos” na África como brancos, há centenas de páginas sobre a história dos brancos e poucas unidades sobre os negros (isto quando há).

Agora, se a Escola nada mais é que uma instituição inserida nesse contexto, o que esperar se não atitudes racistas em contra posição ao anti-racismo de alguns? Talvez possa soar pessimista ou até maniqueista, mas longe disso, entender essa relação de contradições e lutas dentro dos vários setores da sociedade faz com que a visão do problema seja mais ampla. É perceber que mesmo nos setores da classe operária o negro é discriminado e se este ascender à classe burguesa também será discriminado.

Para os negros e todos aqueles que já se libertaram da ignorância do racismo há duas lutas a combater, o da igualdade racial e o da igualdade social. E o acesso aos códigos dominantes nesse caso não resolveriam o problema do racismo, já que a Escola é racista e transmitirá a visão carregada de senso comum e inverdades sobre a negritude. Há que se criar uma Escola que ensine o pensar e a criticidade.

Claro que esta ideia não é a solução nem para a desigualdade social e nem para o racismo, pois, a educação é apenas um setor dentro de um conjunto enorme chamado sociedade. Porém, o mesmo indivíduo que hoje é o aluno, amanhã será parte do Clero, da Justiça, do Estado e assim sendo outros setores terão esta consciência de “classe sócio-racial”.

por Marcos Spitzer

CARNEIRO, Maria L. Tucci. O Racismo na História do Brasil.

MUNANGA, Kabengele. Para Entender o Negro no Brasil de Hoje.

Antonio Gramsci, Pedagogo da Emancipação das Massas. Revista Nova Escola. Junho/Julho-2004.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Os Gêmeos do Tambor – Reconto do Pobo Massai – Rogério Andrade Barbosa


O povo massai é nômade e guerreiro por natureza. É formado de vários grupos que vivem espalhados na África Oriental, entre o Quênia e a Tanzânia.

O autor deste reconto é Rogério Andrade Barbosa, que foi consultor da Unesco na Guiné-Bissau e tem se dedicado a divulgar a cultura africana na sua diversidade e originalidade. Ele agora inicia um novo ciclo em seu trabalho, que inclui a pesquisa de contos africanos de países de colonização inglesa.

Esta é a primeira lenda que diz respeito à África Oriental a ser publicada no Brasil. Conta os infortúnios vividos por Kipetete, homem casado com Awoi e Marogo. Graças a vários conflitos, Kipete morre achando que perdera seus filhos, conhecidos como “os gêmeos do tambor”. Mas, como em praticamente todas as culturas, o tempo é sábio e traz a verdade à tona.

No transcorrer do livro são apresentados diversos costumes e crenças do povo massai. Em termos de linguagem, a obra também é interessante. O livro mescla diálogos com discurso indireto, bem ao gosto das crianças.

Boa indicação para sala de aula, a história pode ser lida oralmente ou recontada pelos alunos. A leitura dirige-se a alunos e professores do ensino fundamental.

Tamanho: 15.5mb | Formato: mp3

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terça-feira, 4 de maio de 2010

A Negação do Brasil



O documentário é uma viagem na história da telenovela no Brasil e particularmente uma análise do papel nelas atribuído aos atores negros, que sempre representam personagens mais estereotipados e negativos. Baseado em suas memórias e em fortes evidências de pesquisas, o diretor aponta as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros e faz um manifesto pela incorporação positiva do negro nas imagens televisivas do país.



Título original: A Negação do Brasil
Gênero: Documentário
Duração: 90 min.
Lançamento (Brasil): 2000
Direção: Joel Zito Araújo
Roteiro: Joel Zito Araújo
Produção: Joel Zito Araújo, Luis Antonio Pillar, Juca Cardoso e Vandy Almeida
Co-produção: Casa De Criação Cinema
Fotografia: Adrian Cooper e Cleumo Segond
Edição: Joel Zito Araújo e Adrian Cooper
Consultora: Solange Couceiro de Lima
Som: Tonin Murici e Joaquim Santana

Premiações
- Melhor Documentário e Melhor Pesquisa: É Tudo Verdade / It’s true – 6º Festival Internacional de Documentários – 2001. SP-RJ;

- Troféu “Gilberto Freyre de Cinema” e Troféu de “Melhor Roteiro de Documentário”; 5º Festival de Cinema do Recife – 2001.

- Roteiro premiado pelo Concurso Nacional de Documentários do Ministério da Cultura de 1999, por A Negação do Brasil.

Curiosidades

- A Negação do Brasil foi selecionado para os Festivais e Mostras Internacionais: Festival Internacional do Documentário e Novos Media do Porto –, Portugal. 2001. New York African Diaspora Film Festival, 2001. Festival Internacional de Cinema RIO BR 2001. Habana Film Festival / Festiva Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano. 2001. I Muestra de Cine e Video Documental de Madrid, 2001. The 10th Annual Pan African Film Festival – Los Angeles, CA USA. 2002. 5th Annual Internacional Festival of New Cinema of the Americas. Austin,Texas. 2002. Festival International de Biarritz – Le Prix Union Latine du Film Documentaire – 2002. Mostra Brazil on Film – Novo Cinema Novo. London. 2002. FESPACO – panAfrican Film Festival 2003. Burkina Fasso. CINE-SUL 2003, Rio de Janeiro, RJ. African Diaspora Film Festival in Chicago, June 20-26 2003. 3 Continents Human Rights Festival (2003)- Johannesburg -South Africa. 7e Festival Ecrans Noirs – Camarões. 2005. Cycle 3 Villes do Brasil – Fórum dês Images / Paris. 2005.The 2nd UK Brasilian Film Festival – Londres. Set/2006. Festival du film Brésilien – Bruxelas, Set/2006. Mostra de Cinema Negro de Cuiabá – 2006. 19º. Rencontres Cinemas d’Amerique Latine de Tolouse, mar 2007. Orumilá Zumbi Mostra Cinema IBRIT Milano – Itália. Nov 2008.

Baixe as 6 partes escolhendo entre os servidores disponíveis, e depois junte com o winrar.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Tshala Muana - Tshikunda





Nascida no Zaire, atual República Democrática do Congo. Elizabeth Tshala Muana Muidikay é a segunda filha de uma família de dez filhos, nascidos em Lubumbashi em 13 março de 1958.

Desde que pequena se interessou pela dança e música de sua terra natal Kasai.
Em 1977, vai integrar o grupo de Tcheka Tcheka Mpongo Love como uma dançarina. No mesmo ano, ela decide experimentar o canto, por isso há dois discos de 45 rpm, o que infelizmente não teve sucesso.

Hoje porém, Tshala conta com um repertório imenso e seu sucesso é mundial. Digno de respeito e admiração!

Discografia (by http://www.afromix.org)
Mamu Nationale Álbum : Mamu Nationale
Ano : 2006
Tshanza Álbum : Tshanza
Label : Sonima
Ano : 2005
Dinanga Álbum : Dinanga
Ano : 2002
Malu Álbum : Malu
Label : J.P.S. Production
Ano : 2002
Pika pende Álbum : Pika pende
Label : Sonodisc
Ano : 1999
Tshala Muana - Dans un duo avec Papa Wemba Álbum : Tshala Muana - Dans un duo avec Papa Wemba
Ano : 1997
Mutuashi Álbum : Mutuashi
Label : Africando Productions
Ano : 1996
Ref : CD SYLAF 9601
Ntambue Álbum : Ntambue
Label : Sonodisc
Ano : 1994
Ref : CD 72121
Elako Álbum : Elako
Label : Tamaris
Ano : 1993
Ref : CD 91004
Elako Sun/NeXT audio (262 K)
Yombo Álbum : Yombo
Label : Sonodisc
Ano : 1992
Ref : CD CD 63707
Biduaya Álbum : Biduaya
Label : Celluloid
Ano : 1989
Ref : CD 66873-2
The best of Tshala Muana Álbum : The best of Tshala Muana
Label : Mélodie
Ano : 1989
Ref : CD 700472
Tshibola Sun/NeXT audio (284 K)
Munanga Álbum : Munanga
Label : Syllart
Ano : 1988
Ref : LP 38755 1
La Divine Álbum : La Divine
Ano : 1987
Kami Álbum : Kami
Ano : 1985
M'Pokolo Álbum : M'Pokolo
Ano : 1985
Tshala Muana Álbum : Tshala Muana
Ano : 1984
M Bombo Álbum : M Bombo
Label : Kaluila
Ref : CD KL 056
Tshikombo (Tshala Muana) Sun/NeXT audio (333 K)
Nasi-nabali Álbum : Nasi-nabali
Label : Sonodisc
Ref : CD 6989/2
Sikila Álbum : Sikila
Tshala Muana à Paris Álbum : Tshala Muana à Paris
Tshala Muana & Ngeleka Kandanda Álbum : Tshala Muana & Ngeleka Kandanda
Label : Sonima
Tshibola Álbum : Tshibola


Amistad - Filme


Sinopse: Costa de Cuba, 1839. Dezenas de escravos negros se libertam das correntes e assumem o comando do navio negreiro La Amistad. Eles sonham retornar para a África, mas desconhecem navegação e se vêem obrigados a confiar em dois tripulantes sobreviventes, que os enganam e fazem com que, após dois meses, sejam capturados por um navio americano, quando desordenadamente navegaram até a costa de Connecticut. Os africanos são inicialmente julgados pelo assassinato da tripulação, mas o caso toma vulto e o presidente americano Martin Van Buren (Nigel Hawthorn), que sonha ser reeleito, tenta a condenação dos escravos, pois agradaria aos estados do sul e também fortaleceria os laços com a Espanha, pois a jovem Rainha Isabella II (Anna Paquin) alega que tanto os escravos quanto o navio são seus e devem ser devolvidos. Mas os abolicionistas vencem, e no entanto o governo apela e a causa chega a Suprema Corte Americana. Este quadro faz o ex-presidente John Quincy Adams (Anthony Hopkins), um abolicionista não-assumido, sair da sua aposentadoria voluntária, para defender os africanos.

Título Original: Amistad
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 154 min
Ano de Lançamento: 1997
Qualidade: DVDRip
Formato: Xvid
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 700 mb

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