sexta-feira, 29 de abril de 2011

XIIIª SEMANA DA ÁFRICA 2011

A XIIIª SEMANA DA ÁFRICA 2011, está programada do dia 25 ao dia 28 de maio de 2011 e  
contará com atividades culturais, recreativas e de reflexão, envolvendo mesas redondas, cursos,
exposição, projeção de filmes e o Premio Kabengele Munanga sobre temas voltados para a África. O
evento organizado pela ONG Fórum África, já é tradição no mês de maio, quando se comemora, em 25
de maio, o dia da África.
O evento tem caráter sociocultural e visa a desconstrução dos estereótipos criados sobre a
África e a construção de um novo olhar sobre a população africana.
Os Debates e as reflexões serão feitos sobre o tema “África: renascimento, diversidade cultural e
união africana”, com a perspectiva de contribuir e identificar oportunidades para a compreensão da
África e a aproximação entre o Brasil e os países africanos.


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Palestra - Lúcio Menezes Ferreira

No Brasil, negros vivem seis anos a menos que a população branca

No Brasil, negros vivem seis anos a menos que a população branca

Jorge Américo,
De São Paulo, da Radioagência NP

A expectativa de vida da população negra – formada por pretos e pardos – é de 67 anos no Brasil. De acordo com o Relatório Anual das Desigualdades Sociais, esse tempo é inferior ao registrado entre os brancos, que vivem 73 anos em média. O levantamento foi feito pelo Núcleo de Estudos de População, da Unicamp, e divulgado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) nesta terça-feira (19).
O estudo ainda revela que a probabilidade de um homem negro morrer assassinado é duas vezes maior, quando comparado a alguém que se autodeclara branco. As mortes de negros nessas circunstâncias cresceram num período de seis anos, enquanto a média geral teve um recuo. Em 2007, 44 mil pessoas foram assassinadas no país. Aproximadamente 64% das vítimas eram negras.
Essas desigualdades também foram verificadas na educação. Em 2008, por exemplo, 62% dos jovens negros com idade entre 11 a 14 anos não estavam cursando a série correta. Já entre os brancos, menos de 46% estavam atrasados na escola. Segundo o relatório, oito em cada dez estudantes pretos e pardos, de 15 a 17 anos, estavam cursando séries abaixo de sua idade ou tinham abandonado o colégio no período avaliado.

Racismo no futebol

Racismo no futebol

15/4/2011
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – Atos racistas, como os que tiveram como alvos os jogadores Roberto Carlos e Neymar recentemente, em jogos na Europa, costumam ganhar maior repercussão justamente quando ocorrem no exterior.
Quando acontecem em estádios brasileiros, episódios como esses costumam ser minimizados ou negados pelos autores e até mesmo pelos próprios atletas hostilizados, devido à ideologia de que o Brasil é uma democracia racial e isento de racismo, segundo dissertação de mestrado em história social defendida em fevereiro na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).
Intitulado “Além dos gramados: história oral dos negros no futebol brasileiro (1970-2010)”, o estudo foi feito por Marcel Diego Tonini e contou com Bolsa da FAPESP.

CONTINUE LENDO(FAPESP)

MAIS (USP)


Mais informações: (19) 9712-8046, (19) 3243-6934, email marceldt@gmail.com

TEMPO DE BICHOS - Elos da Lusofonia - Museu Afro Brasil

Enviado pelo autor! Obrigado Mito!

PROFESSORA NOTA DEZ

Recebi por e-mail, vale um post!!!
 
PROFESSORA NOTA DEZ
    Havia certa vez um  homem navegando com seu balão, por um lugar desconhecido. Ele  estava completamente  perdido, quando encontrou uma pessoa... Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m  aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
- Hei, você aí­, aonde eu estou?
 
E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10 m de altura!

Então o homem fez outra pergunta:
- Você é professora, não é?

A moça respondeu:
-  Sim...puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem:
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...

Então a professora pergunta:
- O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem:
- Sou...Como você adivinhou???
E a Professora:
- Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e  ainda quer colocar a culpa no professor.

Casa das Áfricas de endereço novo

A Casa das Áfricas está de casa nova

O novo espaço conta com uma biblioteca mais ampla, para melhor abrigar o material em constante aumento; uma área para exposições e consulta do seu acervo de cultura material, cujas preciosidades estavam tão fora do alcance dos pesquisadores e amantes de peças africanas; uma sala para palestras, mais confortável e equipada, e um café para os usuários. Aguardem Novidades.

Rua Jaciporã, 88

Perdizes

Endereço: Rua Jaciporã, 88 - Perdizes. Cep: 01256-110. São Paulo.

Tel: 3801-1718


Agenda



segunda-feira, 18 de abril de 2011

História Geral da Africa – 8 volumes – Unesco

80e7b8c335 [História] História Geral da Africa   8 volumes   Unesco
Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Relação de volumes da Coleção História Geral da Africa:
Volume I: Metodologia e Pré-História da África (PDF, 8.8 Mb)
Volume II: África Antiga (PDF, 11.5 Mb)
Volume III: África do século VII ao XI (PDF, 9.6 Mb)
Volume IV: África do século XII ao XVI (PDF, 9.3 Mb)
Volume V: África do século XVI ao XVIII (PDF, 18.2 Mb)
Volume VI: África do século XIX à década de 1880 (PDF, 10.3 Mb)
Volume VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (9.6 Mb)
Volume VIII: África desde 1935 (9.9mb)

DOWNLOAD EBOOKS GRÁTIS

História Geral da Africa – 8 volumes – Unesco

Tamanho Total: 85mb | Formato: pdf | Distribuído livremente pela Unesco

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Guerra civil na Líbia?

Guerra civil na Líbia?

Posted: 09/04/2011 by Revista Espaço Acadêmico in colunista da REA
por HENRIQUE RATTNER*
Os povos do mundo árabe têm sofrido nas últimas décadas sob a dominação de governos autocráticos impiedosos e opressores que roubaram suas riquezas e perseguiram qualquer voz dissidente. E o ocidente aceitou, por conveniência ou por interesses comerciais, essa situação degradante que fere os princípios básicos dos direitos e da dignidade humanos. A única alternativa que parecia existir era o regime do islamismo extremista, do tipo da teocracia iraniana.
O cenário mudou radicalmente quando um jovem tunisiano vendedor de frutas se auto-imolou em um ato de desespero após a apreensão de sua barraca pela polícia local. O movimento de protesto que desencadeou foi como um choque de abalo sísmico que atingiu toda a região, desde o Atlântico até o Golfo da Pérsia. Milhões de súditos passivos saíram às ruas para manifestar seus protestos contra os governos autoritários e clamar por reformas democráticas. A relativa facilidade com que as populações revoltadas derrubaram as ditaduras na Tunísia e no Egito não deve iludir os observadores e analistas políticos no mundo ocidental. Nos dois países, a recusa das forças armadas de atirar na população inviabilizaram a resistência dos governos, que foram obrigados a ceder às reivindicações por liberdade e democracia. (...)

Elos da Lusofonia